Com vistas a dar continuidade ao desenvolvimento da infraestrutura e mobilidade da cidade de Aracaju a Prefeitura Municipal assinou contrato de financiamento no ano de 2019 com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para a execução do Programa de Requalificação Urbana da Zona Oeste de Aracaju – Construindo para o Futuro (BR- L1441).

Dessa forma, a Empresa Municipal de Obras e Urbanização (EMURB) busca materializar os objetivos de aumentar o acesso da população das zonas norte e oeste à infraestrutura urbana, moradia e serviços sociais; reduzir o tempo de viagem entre os bairros e aumentar a quantidade de áreas verdes e protegidas no município através das plantas e pranchas que dão forma, cor e visual para as mudanças que a Gestão Municipal de Aracaju deseja para a cidade.
O Programa de Requalificação Urbana da Zona Oeste de Aracaju – Construindo para o Futuro (BR- L1441) responde a padrões de infraestrutura nacional e internacional, casados com a legislação vigente do estado de Sergipe e do município de Aracaju.

No bairro 17 de Março o Programa prevê a construção de equipamentos públicos como: 01 Centro de Referência e Assistência Social (CRAS); 01 Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS); 01 Unidade de Assistência Social Casa Lar, além dos espaços comuns que serão construídos, um total de 09 praças, distribuídas em todo o bairro. 

Já no Santa Maria o Programa prevê a construção de 01 praça e a revitalização de outra praça, uma vez que o bairro já possui tantos outros empreendimentos por se tratar de um bairro mais antigo, com aproximadamente 38 anos de existência.

O Projeto físico é materializado através das empresas que ganharam o processo de licitação para construção dos empreendimentos. Estas empresas são periodicamente supervisionadas pela equipe da EMURB, Centro de Pesquisa, Consultoria e Estudos de Mercado (CEPECEM) e a Comissão de Acompanhamento da Obra (CAO).
Os membros da CAO foram eleitos em reunião realizada com a comunidade no dia 23 de outubro de 2020. A Comissão expressa a importância da representação das comunidades na fiscalização, no monitoramento e no controle das ações da administração pública, no que se refere ao acompanhamento do Projeto Físico do Programa, como um mecanismo de controle social e fortalecimento da cidadania.